A governadora Wilma de Faria autoriza nesta terça-feira (30) o início das obras de construção do terminal pesqueiro de Natal. A ordem de serviço para o início das obras será assinada pela governadora, às 8h30, em solenidade a ser realizada por trás da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), entre a Pedra do Rosário e a Capitania dos Portos, no bairro da Ribeira.
O terminal vai representar um investimento da ordem de R$ 29 milhões, recursos conveniados entre o Governo do Estado e o Governo Federal. O terminal vai se constituir num pólo pesqueiro importante para toda a América Latina, na opinião do sub-secretário de Pesca e Aquicultura do Estado, Antônio Alberto Cortez.
Para a governadora Wilma de Faria, a obra é tida como uma das que trarão grandes impactos para o desenvolvimento sócio-econômico não apenas para o Rio Grande do Norte, mas para todo o país.
Com o terminal, espera-se a geração de 9.600 empregos diretos – hoje, são pouco mais de 2.400 empregos – e um incremento na economia com a melhoria das atividades comerciais (serviços de apoio, combustíveis e lubrificantes, suprimentos, gelo, alimentação e hotelaria e aumentos das exportações), crescimento industrial (construção de embarcações, reparos navais e indústrias de processamento e embalagens), crescimento regional e promoção do Rio Grande do Norte, com a agregação de valor à pesca, qualificação do mercado, melhoria de infra-estrutura e expansão de fornecedores.
Hoje, a frota atuneira baseada em Natal é responsável por 40% da produção nacional de atuns. A produção artesanal é toda ela voltada para o mercado interno. O terminal pesqueiro de Natal será construído à margem do rio Potengi, em área urbana do bairro da Ribeira, entre o terreno da CBTU e o rio, e terá cerca de 200 metros de extensão de cais.
De acordo como Antônio Alberto Cortez, quando implantado, o pólo trará o aproveitamento sustentável dos recursos pesqueiros, crescimento da produção que é destinada à exportação e ao mercado interno e a assimilação de novas tecnologias e instrumentos de pesca modernos e eficientes pela qualificação da mão-de-obra.
Segundo dados da Secretaria Estadual da Agricultura, da Pesca e Pecuária, o Rio Grande do Norte dispõe de 25 municípios litorâneos, 84 comunidades pesqueiras, 30 colônias de pescadores e 11 mil pescadores cadastrados no litoral.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com assessoria
O terminal vai representar um investimento da ordem de R$ 29 milhões, recursos conveniados entre o Governo do Estado e o Governo Federal. O terminal vai se constituir num pólo pesqueiro importante para toda a América Latina, na opinião do sub-secretário de Pesca e Aquicultura do Estado, Antônio Alberto Cortez.
Para a governadora Wilma de Faria, a obra é tida como uma das que trarão grandes impactos para o desenvolvimento sócio-econômico não apenas para o Rio Grande do Norte, mas para todo o país.
Com o terminal, espera-se a geração de 9.600 empregos diretos – hoje, são pouco mais de 2.400 empregos – e um incremento na economia com a melhoria das atividades comerciais (serviços de apoio, combustíveis e lubrificantes, suprimentos, gelo, alimentação e hotelaria e aumentos das exportações), crescimento industrial (construção de embarcações, reparos navais e indústrias de processamento e embalagens), crescimento regional e promoção do Rio Grande do Norte, com a agregação de valor à pesca, qualificação do mercado, melhoria de infra-estrutura e expansão de fornecedores.
Hoje, a frota atuneira baseada em Natal é responsável por 40% da produção nacional de atuns. A produção artesanal é toda ela voltada para o mercado interno. O terminal pesqueiro de Natal será construído à margem do rio Potengi, em área urbana do bairro da Ribeira, entre o terreno da CBTU e o rio, e terá cerca de 200 metros de extensão de cais.
De acordo como Antônio Alberto Cortez, quando implantado, o pólo trará o aproveitamento sustentável dos recursos pesqueiros, crescimento da produção que é destinada à exportação e ao mercado interno e a assimilação de novas tecnologias e instrumentos de pesca modernos e eficientes pela qualificação da mão-de-obra.
Segundo dados da Secretaria Estadual da Agricultura, da Pesca e Pecuária, o Rio Grande do Norte dispõe de 25 municípios litorâneos, 84 comunidades pesqueiras, 30 colônias de pescadores e 11 mil pescadores cadastrados no litoral.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com assessoria
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