Com a participação de 37 ministros, começou a primeira reunião ministerial do ano. Ao abrir o encontro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, não estará presente porque precisou ir ao dentista.
Lula avisou aos presentes que pretende discutir política em vez de administração. Segundo ele, o Programa de Aceleração do Crescimento não deve constar da pauta, já que ontem a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentou o balanço do primeiro ano das ações, junto com um vídeo sobre o andamento das obras. “Gostaria de discutir mais sobre política do que sobre administração. Normalmente, fazemos reunião aqui e falamos sobre infra-estrutura, sobre política social. As exposições são sempre longas, porque é muito coisa e depois falta tempo”. O presidente também avisou que a exposição que Guido Mantega faria sobre a crise norte-americana ficará a cargo do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Depois dele, o chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência, ministro José Múcio, fará uma exposição sobre as relações do governo com o Congresso Nacional. Depois de pedir aos expositores que que sejam breves em suas intervenções, Lula avisou aos presentes que pretende transformar a reunião em um cenário de debates. “Estou pensando em fazer uma discussão”. Lula acrescentou que depois dos ministros pretende falar, mas pouco. “Vou falar um pouco menos do que habitualmente, para que a gente possa então fazer o debate”. Como a sala está cheia de ministros, Lula comparou o ambiente ao da Santa Ceia. “Muitas vezes sentamos nesta mesa aqui e parece a Santa Ceia, mas depois passamos um ano sem conversar”. Além dos ministros, participam da reunião o vice-presidente José Alencar, e os líderes do governo no Senado, Romero Jucá, e na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana.
Lula avisou aos presentes que pretende discutir política em vez de administração. Segundo ele, o Programa de Aceleração do Crescimento não deve constar da pauta, já que ontem a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentou o balanço do primeiro ano das ações, junto com um vídeo sobre o andamento das obras. “Gostaria de discutir mais sobre política do que sobre administração. Normalmente, fazemos reunião aqui e falamos sobre infra-estrutura, sobre política social. As exposições são sempre longas, porque é muito coisa e depois falta tempo”. O presidente também avisou que a exposição que Guido Mantega faria sobre a crise norte-americana ficará a cargo do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Depois dele, o chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência, ministro José Múcio, fará uma exposição sobre as relações do governo com o Congresso Nacional. Depois de pedir aos expositores que que sejam breves em suas intervenções, Lula avisou aos presentes que pretende transformar a reunião em um cenário de debates. “Estou pensando em fazer uma discussão”. Lula acrescentou que depois dos ministros pretende falar, mas pouco. “Vou falar um pouco menos do que habitualmente, para que a gente possa então fazer o debate”. Como a sala está cheia de ministros, Lula comparou o ambiente ao da Santa Ceia. “Muitas vezes sentamos nesta mesa aqui e parece a Santa Ceia, mas depois passamos um ano sem conversar”. Além dos ministros, participam da reunião o vice-presidente José Alencar, e os líderes do governo no Senado, Romero Jucá, e na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana.
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