Termina à meia-noite deste sábado (16) o horário de verão, que começou há quatro meses, no dia 14 de outubro. Os relógios devem ser atrasados em uma hora nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país, que englobam Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Segundo a assessoria de imprensa do MME (Ministério de Minas e Energia), neste ano a economia foi R$ 10 milhões, quatro vezes menor que os R$ 40 milhões registrados em anos anteriores. A explicação, segundo o órgão, estaria no maior uso das termelétricas durante o período, devido ao baixo índice dos reservatórios das hidrelétricas. A economia de energia elétrica durante o horário de pico (entre 17h e 22h) é o principal objetivo do horário especial. Segundo dados preliminares do MME, a redução de energia nas regiões Sudeste e Centro-Oeste foi de 1.557 MW, o que significa 4,2% da demanda total dessas regiões, e de 480 MW na região Sul (4,8%). A expectativa era uma redução de 4% a 5%, cerca de 2.000 MW.
Segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), essa redução de demanda nas regiões Sudeste e Centro-Oeste corresponde a 60% da demanda no horário de pico da cidade do Rio de Janeiro. No Sul, a redução decorrente do horário especial representa 80% da demanda da cidade de Curitiba, por exemplo. Se o horário de verão não fosse aplicado, seria necessário construir duas térmicas a gás natural para atender a demanda dessas regiões, no valor de cerca de US$ 1 bilhão. Em 2006, a economia foi de R$ 50 milhões com geração termelétrica. Na época, a economia nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste foi da ordem de 1.900 MW.
Objetivo
O horário de verão acontece para aproveitar melhor a luz solar desta época do ano, quando os dias são mais longos do que em outras estações. Com o retardo no início da utilização de iluminação pública, comercial e residencial, evita-se a sobrecarga na rede, já que o consumo também aumenta devido aos sistemas de refrigeração e ventilação, por exemplo. A mudança de horário, que é adotada em vários países do mundo, começou no Brasil em 1931. Implantada de forma irregular ao longo dos anos, a partir de 1985 o esquema se repetiu sem sofrer mais interrupções.
Segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), essa redução de demanda nas regiões Sudeste e Centro-Oeste corresponde a 60% da demanda no horário de pico da cidade do Rio de Janeiro. No Sul, a redução decorrente do horário especial representa 80% da demanda da cidade de Curitiba, por exemplo. Se o horário de verão não fosse aplicado, seria necessário construir duas térmicas a gás natural para atender a demanda dessas regiões, no valor de cerca de US$ 1 bilhão. Em 2006, a economia foi de R$ 50 milhões com geração termelétrica. Na época, a economia nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste foi da ordem de 1.900 MW.
Objetivo
O horário de verão acontece para aproveitar melhor a luz solar desta época do ano, quando os dias são mais longos do que em outras estações. Com o retardo no início da utilização de iluminação pública, comercial e residencial, evita-se a sobrecarga na rede, já que o consumo também aumenta devido aos sistemas de refrigeração e ventilação, por exemplo. A mudança de horário, que é adotada em vários países do mundo, começou no Brasil em 1931. Implantada de forma irregular ao longo dos anos, a partir de 1985 o esquema se repetiu sem sofrer mais interrupções.
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