O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse que não foi firmado acordo para garantir que PMDB e PT se alternassem na presidência do Senado e da Câmara. "Não houve reconhecimento de acordo e em hora nenhuma ele prosperou", disse.
A declaração se deve à polêmica sobre a possibilidade de o PMDB presidir as duas Casas do Congresso Nacional: na Câmara, com Michel Temer, e no Senado, com José Sarney.
O PT alega que houve o acordo há dois anos na Câmara, quando o atual presidente, Arlindo Chinaglia (SP), foi eleito. "O entendimento é de que quem tem a maior bancada, preside a Casa. As duas Casas têm uma autonomia muito grande. E foi o que se viu", disse Garibaldi.
Ele se encontrou hoje com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes. "Foi uma visita de cortesia e de despedida", disse.
Garibalidi deve encerrar seu mandado frente à presidência da Casa no início da próxima sessão legislativa ordinária, em 2 de fevereiro, quando serão eleitas as duas Mesas Diretoras, antes do reinício dos trabalhos legislativos.
Fonte: Agência Brasil
A declaração se deve à polêmica sobre a possibilidade de o PMDB presidir as duas Casas do Congresso Nacional: na Câmara, com Michel Temer, e no Senado, com José Sarney.
O PT alega que houve o acordo há dois anos na Câmara, quando o atual presidente, Arlindo Chinaglia (SP), foi eleito. "O entendimento é de que quem tem a maior bancada, preside a Casa. As duas Casas têm uma autonomia muito grande. E foi o que se viu", disse Garibaldi.
Ele se encontrou hoje com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes. "Foi uma visita de cortesia e de despedida", disse.
Garibalidi deve encerrar seu mandado frente à presidência da Casa no início da próxima sessão legislativa ordinária, em 2 de fevereiro, quando serão eleitas as duas Mesas Diretoras, antes do reinício dos trabalhos legislativos.
Fonte: Agência Brasil
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