Uma grávida de oito meses foi encontrada morta, na noite de sexta-feira, em um motel de Ilhéus, a cerca de 500 km de Salvador (BA). O corpo de Carla Aparecida Araújo Aguiar, 36 anos, tinha várias perfurações. A Polícia Civil ainda não sabe o que teria motivado o crime.
"Ela estava no Motel Libidus em Ilhéus. Os peritos identificaram oito facadas espalhadas pelo corpo, sendo seis nas costas, uma no pescoço e outra no braço. Ela morreu no próprio local. Já a encontramos morta. Não chegou a ser levada para o hospital", afirmou o agente de polícia Fábio Souza. Sobre o bebê, Souza disse que foi constatado que "ele morreu".
Carla era de uma família de classe alta de Ilhéus e a polícia não descarta a possibilidade de que o crime tenha ocorrido através de um seqüestro. De acordo com a polícia, o marido da grávida ligou para o celular dela na sexta-feira a noite e um homem não identificado tirou o telefone da mão da vítima. "Chegou a notícia de que o marido dela teria falado com ela por telefone e um rapaz chegou a pedir por um resgate, que não foi pago", disse Souza.
O inquérito para apuração do caso foi aberto e, neste sábado, a polícia ouviu duas das pessoas - um taxista e um motoboy - que teriam tido contato com a grávida momentos antes do assassinato. "É bom deixar claro que aparentemente eles não têm ligações diretas com o crime, mas por estarem envolvidos indiretamente foram chamados por nós", acrescentou o agente.
Segundo o agente, a polícia já teria elementos para descobrir o autor do crime. "As investigações estão avançadas e até segunda-feira devemos ter alguma coisa por ai. Ainda não sabemos quantas pessoas podem estar envolvidas e o caso pode parar tanto na delegacia Circunscricional quanto na de Repressão a Furtos e Roubos. Vai depender se o crime foi passional ou se houve mesmo um seqüestro", concluiu Fabio Souza.
Francisco de Assis
Direto de Salvador
Especial para Terra
"Ela estava no Motel Libidus em Ilhéus. Os peritos identificaram oito facadas espalhadas pelo corpo, sendo seis nas costas, uma no pescoço e outra no braço. Ela morreu no próprio local. Já a encontramos morta. Não chegou a ser levada para o hospital", afirmou o agente de polícia Fábio Souza. Sobre o bebê, Souza disse que foi constatado que "ele morreu".
Carla era de uma família de classe alta de Ilhéus e a polícia não descarta a possibilidade de que o crime tenha ocorrido através de um seqüestro. De acordo com a polícia, o marido da grávida ligou para o celular dela na sexta-feira a noite e um homem não identificado tirou o telefone da mão da vítima. "Chegou a notícia de que o marido dela teria falado com ela por telefone e um rapaz chegou a pedir por um resgate, que não foi pago", disse Souza.
O inquérito para apuração do caso foi aberto e, neste sábado, a polícia ouviu duas das pessoas - um taxista e um motoboy - que teriam tido contato com a grávida momentos antes do assassinato. "É bom deixar claro que aparentemente eles não têm ligações diretas com o crime, mas por estarem envolvidos indiretamente foram chamados por nós", acrescentou o agente.
Segundo o agente, a polícia já teria elementos para descobrir o autor do crime. "As investigações estão avançadas e até segunda-feira devemos ter alguma coisa por ai. Ainda não sabemos quantas pessoas podem estar envolvidas e o caso pode parar tanto na delegacia Circunscricional quanto na de Repressão a Furtos e Roubos. Vai depender se o crime foi passional ou se houve mesmo um seqüestro", concluiu Fabio Souza.
Francisco de Assis
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