Um grupo de candidatos reprovados no teste de aptidão física do concurso da Polícia Civil do Rio Grande do Norte apresentou denúncias de supostas irregularides ao Ministério Público. O grupo afirma que houve discordância entre as avaliações físicas e o edital. Entre as supostas irregularidades apontadas está a aprovação de candidatos que fizeram os exercícios de maneira errada e a presença de um fiscal que seria professor e, ao mesmo tempo, teria preparado candidatos para testes físicos no concurso.
De acordo com Fábio (os nomes dos denunciantes são fictícios, a pedido deles), considerado inapto nas barras, "diversos candidatos flexionaram as pernas e os quadris durante o exercício, movimentos proibidos no edital do certame, e foram aprovados. Isso não é certo. Vou lutar pelos meus direitos porque abandonei meu trabalho para estudar para esse concurso, não vou desistir".
Segundo Pedro, reprovado nos abdminais, os fiscais não respeitaram o texto do edital. "Fiz os exercícios corretos e o fiscal disse que eu não tinha conseguido. Mandou eu fazer de novo porque tinha uma segunda chance, mas não me deu o tempo de descanso de cinco minutos como está no edital. Entrei com um recurso e vou buscar meus direitos".
O promotor de Cidadania, Eudo Leite, afirmou que recebeu as reclamações dos candidatos, mas que ainda está aguardando informações da comissão organizadora. "Analisei as provas encaminhadas por eles, mas não posso adiantar nada enquanto não tiver informações da comissão acerca dos supostos procedimentos irregulares". Questionado sobre a possibilidade de cancelamento do concurso, o promotor afirma que "o mais provável que ocorra, caso as denúncias sejam confirmadas, é a realização de um novo teste de aptidão física com todos os candidatos".
O presidente da comissão organizadora do concurso, delegado Robson Aranha, afirmou não ter recebido nenhum comunicado do Ministério Público sobre o assunto. Sobre a possibilidade de um novo teste físico, o delegado disse que apenas os candidatos que tiverem o direito garantido na justiça serão beneficiados. "Caso as denúncias sejam comprovadas, apenas os candidatos que tiverem os recursos deferidos pela justiça poderão fazer o reteste". O delegado disse, também, que "isso é muito comum acontecer". Segundo ele quando os candidatos se sentem prejudicados acionam a justiça para buscar seus direitos. "Estive presente em dois dos três dias de realização dos testes e não vi nenhuma irregularidade", disse o delegado.
Por redação do DIARIODENATAL.COM.BR
De acordo com Fábio (os nomes dos denunciantes são fictícios, a pedido deles), considerado inapto nas barras, "diversos candidatos flexionaram as pernas e os quadris durante o exercício, movimentos proibidos no edital do certame, e foram aprovados. Isso não é certo. Vou lutar pelos meus direitos porque abandonei meu trabalho para estudar para esse concurso, não vou desistir".
Segundo Pedro, reprovado nos abdminais, os fiscais não respeitaram o texto do edital. "Fiz os exercícios corretos e o fiscal disse que eu não tinha conseguido. Mandou eu fazer de novo porque tinha uma segunda chance, mas não me deu o tempo de descanso de cinco minutos como está no edital. Entrei com um recurso e vou buscar meus direitos".
O promotor de Cidadania, Eudo Leite, afirmou que recebeu as reclamações dos candidatos, mas que ainda está aguardando informações da comissão organizadora. "Analisei as provas encaminhadas por eles, mas não posso adiantar nada enquanto não tiver informações da comissão acerca dos supostos procedimentos irregulares". Questionado sobre a possibilidade de cancelamento do concurso, o promotor afirma que "o mais provável que ocorra, caso as denúncias sejam confirmadas, é a realização de um novo teste de aptidão física com todos os candidatos".
O presidente da comissão organizadora do concurso, delegado Robson Aranha, afirmou não ter recebido nenhum comunicado do Ministério Público sobre o assunto. Sobre a possibilidade de um novo teste físico, o delegado disse que apenas os candidatos que tiverem o direito garantido na justiça serão beneficiados. "Caso as denúncias sejam comprovadas, apenas os candidatos que tiverem os recursos deferidos pela justiça poderão fazer o reteste". O delegado disse, também, que "isso é muito comum acontecer". Segundo ele quando os candidatos se sentem prejudicados acionam a justiça para buscar seus direitos. "Estive presente em dois dos três dias de realização dos testes e não vi nenhuma irregularidade", disse o delegado.
Por redação do DIARIODENATAL.COM.BR
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