Os integrantes da Comissão Mista do Orçamento refizeram as contas e concluíram que o governo arrecadará R$ 8 bilhões a mais em 2008. Na prática isso deve provocar um corte menor na proposta orçamentária, caindo de R$ 38 bilhões para R$ 30 bilhões, mesmo sem a prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) --cuja arrecadação prevista para 2008 era de R$ 40 bilhões, aproximadamente.
O relator da proposta orçamentária, deputado José Pimentel (PT-CE), disse à Folha Online que os recursos a mais são oriundos do crescimento econômico registrado em 2007 e seu impacto na área tributária.
"Esses R$ 8 bilhões a mais são fruto da boa economia de 2007 e o reflexo em 2008. Houve um crescimento em vários de setores de arrecadação", disse Pimentel.
Segundo o relator, aumentaram as arrecadações obtidas via IRPF (Imposto de Renda de Pessoa Física), IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica), Cofins e Previdência. De acordo com ele, em decorrência da elevação das arrecadações, os cortes no orçamento vão cair de R$ 38 bilhões para R$ 30 bilhões.
No entanto, Pimentel afirmou que não é possível adiantar quais setores serão afetados com os cortes porque só a partir de 8 de janeiro os representantes do Judiciário, Legislativo e Executivo, além do Ministério Público enviarão estudos com indicações sobre os eventuais cortes.
"Sem a CPMF, faltam R$ 30 bilhões. Ainda é muito dinheiro", afirmou Pimentel, referindo-se ao fim da prorrogação da CPMF, que foi rejeitada no último dia 12 pelo Senado e deixará de ser cobrada a partir de 1º de janeiro de 2008.
O relator da proposta orçamentária, deputado José Pimentel (PT-CE), disse à Folha Online que os recursos a mais são oriundos do crescimento econômico registrado em 2007 e seu impacto na área tributária.
"Esses R$ 8 bilhões a mais são fruto da boa economia de 2007 e o reflexo em 2008. Houve um crescimento em vários de setores de arrecadação", disse Pimentel.
Segundo o relator, aumentaram as arrecadações obtidas via IRPF (Imposto de Renda de Pessoa Física), IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica), Cofins e Previdência. De acordo com ele, em decorrência da elevação das arrecadações, os cortes no orçamento vão cair de R$ 38 bilhões para R$ 30 bilhões.
No entanto, Pimentel afirmou que não é possível adiantar quais setores serão afetados com os cortes porque só a partir de 8 de janeiro os representantes do Judiciário, Legislativo e Executivo, além do Ministério Público enviarão estudos com indicações sobre os eventuais cortes.
"Sem a CPMF, faltam R$ 30 bilhões. Ainda é muito dinheiro", afirmou Pimentel, referindo-se ao fim da prorrogação da CPMF, que foi rejeitada no último dia 12 pelo Senado e deixará de ser cobrada a partir de 1º de janeiro de 2008.
Nenhum comentário:
Postar um comentário