A categoria médica do estado entrará em greve na próxima sexta-feira. A decisão unânime foi tomada nesta terça-feira (21) em assembléia realizada na sede do Sindicado dos Médicos do Rio Grande do Norte. O presidente do Sindmed, Geraldo Ferreira Filho, explica que além da paralisação, a categoria tentará, junto ao Ministério Público, impetrar ações civis públicas na justiça exigindo a melhoria das unidades de saúde do estado e melhores condições de trabalho.
Na pauta de reivindicações dos médicos, constavam inicialmente, reajuste de 23%, pagamento de atrasados do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) referentes a junho, julho e agosto de 2007 e implementação da mudança de nível prevista pelo plano (a cada dois anos os servidores deveriam estar progredindo, o que não está ocorrendo e que atrapalha a aposentadoria dos profissionais).
Segundo explica Geraldo Ferreira, os médicos, juntamente com o Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde) não estão tendo êxito nas negociações e por isso a greve será iniciada na próxima sexta-feira (72 horas após a aprovação do indicativo de paralisação). “O governo acenou apenas com o pagamento dos atrasados do PCCS e ainda assim em 15 parcelas”, observa.
Contraproposta
A categoria fez uma contraproposta, diante da impossibilidade de reajuste. O Sinmed propôs, de imediato, a incorporação de algumas gratificações, como a de alta complexidade, no valor de R$ 1.100, o que causaria, pelo menos, um ganho indireto para os servidores neste primeiro momento. O salário base aumentaria, incidindo assim sobre insalubridade e tempo de serviço.
Diário de Natal
Na pauta de reivindicações dos médicos, constavam inicialmente, reajuste de 23%, pagamento de atrasados do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) referentes a junho, julho e agosto de 2007 e implementação da mudança de nível prevista pelo plano (a cada dois anos os servidores deveriam estar progredindo, o que não está ocorrendo e que atrapalha a aposentadoria dos profissionais).
Segundo explica Geraldo Ferreira, os médicos, juntamente com o Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde) não estão tendo êxito nas negociações e por isso a greve será iniciada na próxima sexta-feira (72 horas após a aprovação do indicativo de paralisação). “O governo acenou apenas com o pagamento dos atrasados do PCCS e ainda assim em 15 parcelas”, observa.
Contraproposta
A categoria fez uma contraproposta, diante da impossibilidade de reajuste. O Sinmed propôs, de imediato, a incorporação de algumas gratificações, como a de alta complexidade, no valor de R$ 1.100, o que causaria, pelo menos, um ganho indireto para os servidores neste primeiro momento. O salário base aumentaria, incidindo assim sobre insalubridade e tempo de serviço.
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