O vice-presidente José Alencar, de 77 anos, permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, depois de passar, ontem (25), por uma cirurgia de alta complexidade, que durou cerca de 17 horas, para retirada de tumores no retroperitônio, na porção posterior do abdômen.
Segundo boletim médico divulgado hoje (26) pela assessoria de imprensa do Sírio-Libanês, o estado de saúde de Alencar é estável e os médicos consideram que ele está bem, levando-se em conta o tipo de intervenção. "O vice-presidente respira por aparelhos e mantém todos os sinais vitais normais, inclusive com bom funcionamento do rim", ressalta o boletim.
Na cirurgia, foram retiradas partes do intestino delgado e do intestino grosso, além de dois terços do ureter. Durante a operação, o ureter foi substituído por uma parte do intestino delgado, com a mesma função de ligar o rim à bexiga.
O boletim explica que "a complexidade da cirurgia deveu-se, em parte, ao fato de o vice-presidente ter apenas o rim esquerdo". Os médicos fizeram também uma quimioterapia hipertérmica no local em que se alojavam os tumores para eliminar possíveis células cancerígenas que não tenham sido retiradas na cirurgia. Para isso, foi inserido um cateter no abdômen de Alencar, pelo qual foi injetado um medicamento específico, aquecido a 42 graus centígrados.
As equipes que acompanham Alencar são coordenadas pelos professores Paulo Hoff, oncologista clínico, Roberto Kalil Filho, cardiologista, e Ademar Lopes, cirurgião-oncologista.
Da Agência Brasil
Em São Paulo (SP)
Segundo boletim médico divulgado hoje (26) pela assessoria de imprensa do Sírio-Libanês, o estado de saúde de Alencar é estável e os médicos consideram que ele está bem, levando-se em conta o tipo de intervenção. "O vice-presidente respira por aparelhos e mantém todos os sinais vitais normais, inclusive com bom funcionamento do rim", ressalta o boletim.
Na cirurgia, foram retiradas partes do intestino delgado e do intestino grosso, além de dois terços do ureter. Durante a operação, o ureter foi substituído por uma parte do intestino delgado, com a mesma função de ligar o rim à bexiga.
O boletim explica que "a complexidade da cirurgia deveu-se, em parte, ao fato de o vice-presidente ter apenas o rim esquerdo". Os médicos fizeram também uma quimioterapia hipertérmica no local em que se alojavam os tumores para eliminar possíveis células cancerígenas que não tenham sido retiradas na cirurgia. Para isso, foi inserido um cateter no abdômen de Alencar, pelo qual foi injetado um medicamento específico, aquecido a 42 graus centígrados.
As equipes que acompanham Alencar são coordenadas pelos professores Paulo Hoff, oncologista clínico, Roberto Kalil Filho, cardiologista, e Ademar Lopes, cirurgião-oncologista.
Da Agência Brasil
Em São Paulo (SP)
Nenhum comentário:
Postar um comentário