A polícia de Ilhéus (BA) prendeu, na noite de domingo, o suspeito de ter matado Carla Aparecida Araújo Aguiar, que estava grávida de 8 meses. O corpo dela foi encontrado na última sexta-feira com marcas de facadas, em um motel. O suspeito, Gilvan Santos Santiago, 27 anos, era um conhecido da família e tinha contato com a gestante desde a infância.
Carla foi morta com oito facadas e o bebê também morreu. Segundo a polícia, Santiago seqüestrou a vítima antes do assassinato e chegou a fazer pedido de resgate. "Ele pegou a vitima no centro da cidade e foi para o motel no carro dela. Os dois chegaram juntos e lá ele fez o pedido (de resgate) de R$ 15 mil. A família estava se preparando para pagar, mas ele acabou matando a vítima antes de receber o dinheiro. Saiu do motel dizendo aos funcionários que iria trazer mais um casal e voltaria", disse.
"Chegamos até ele (o suspeito) através de testemunhas que tiveram contato com ele. Ele era chamado de Negão e conhecia a vitima há muitos anos. No momento da morte, só sabíamos o seu apelido, mas diante do nosso serviço de inteligência, conseguimos descobrir o seu nome e o prendemos dentro da própria residência que morava", disse a delegada responsável pelo caso, Andréa Oliveira dos Santos.
De acordo com a delegada, Santiado negou que tenha matado a gestante. "Ele disse que não. Mas sabemos que foi ele e o processo está aberto. Vai responder também por seqüestro e a pena prevê de 24 a 30 anos de cadeia", acrescentou a delegada.
Segundo a delegada, outras pessoas estariam envolvidas no crime, entre elas um dos cunhados da vitima.
Francisco de Assis
Direto de Salvador
Especial para Terra
Carla foi morta com oito facadas e o bebê também morreu. Segundo a polícia, Santiago seqüestrou a vítima antes do assassinato e chegou a fazer pedido de resgate. "Ele pegou a vitima no centro da cidade e foi para o motel no carro dela. Os dois chegaram juntos e lá ele fez o pedido (de resgate) de R$ 15 mil. A família estava se preparando para pagar, mas ele acabou matando a vítima antes de receber o dinheiro. Saiu do motel dizendo aos funcionários que iria trazer mais um casal e voltaria", disse.
"Chegamos até ele (o suspeito) através de testemunhas que tiveram contato com ele. Ele era chamado de Negão e conhecia a vitima há muitos anos. No momento da morte, só sabíamos o seu apelido, mas diante do nosso serviço de inteligência, conseguimos descobrir o seu nome e o prendemos dentro da própria residência que morava", disse a delegada responsável pelo caso, Andréa Oliveira dos Santos.
De acordo com a delegada, Santiado negou que tenha matado a gestante. "Ele disse que não. Mas sabemos que foi ele e o processo está aberto. Vai responder também por seqüestro e a pena prevê de 24 a 30 anos de cadeia", acrescentou a delegada.
Segundo a delegada, outras pessoas estariam envolvidas no crime, entre elas um dos cunhados da vitima.
Francisco de Assis
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