O município de Taboleiro Grande no Alto Oeste voltou a tremer mais uma vez, e uma equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Grande do Norte (UFRN), que é responsável pela rede de sismógrafos que monitora os abalos sísmicos em todo Nordeste, esteve em meados desta semana no município, checando os registros das atividades sísmicas e constatou que durante o mês de fevereiro a terra voltou a tremer.
Segundo Eduardo Alexandre, técnico em sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, os eventos foram de pequena magnitude talvez não chegando a 1.0 na escala Ritchter, mas que é importante o registro para mostrar que as atividades ainda continuam.
O técnico Eduardo Alexandre também declarou que a UFRN estará recebendo novos equipamentos e que Taboleiro Grande deverá ser contemplada com uma estação mais avançada, já que a atual é analógica.
De acordo com os registros, o maior tremor de terra registrado em Taboleiro Grande foi registrado no dia 13 de setembro de 2007 e foi de 3.1 na Escala Richter.
A cidade tem recebido constantemente a visita de pesquisadores da UFRN que vêm estudando as causas dos tremores registrados no município. A maioria das visitas acontece na zona rural do município com o objetivo de analisar os detalhes dos constantes abalos registrados no município.
Fonte: DN Online
Segundo Eduardo Alexandre, técnico em sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, os eventos foram de pequena magnitude talvez não chegando a 1.0 na escala Ritchter, mas que é importante o registro para mostrar que as atividades ainda continuam.
O técnico Eduardo Alexandre também declarou que a UFRN estará recebendo novos equipamentos e que Taboleiro Grande deverá ser contemplada com uma estação mais avançada, já que a atual é analógica.
De acordo com os registros, o maior tremor de terra registrado em Taboleiro Grande foi registrado no dia 13 de setembro de 2007 e foi de 3.1 na Escala Richter.
A cidade tem recebido constantemente a visita de pesquisadores da UFRN que vêm estudando as causas dos tremores registrados no município. A maioria das visitas acontece na zona rural do município com o objetivo de analisar os detalhes dos constantes abalos registrados no município.
Fonte: DN Online
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